Cores – NYFW

Posso a garantir a vocês leitoras, que se não vi – foto por foto – dos mais de 100 desfiles da New York Fashion Week, eu vi quase tudo, tipo 95%! Decidi! Cumpri uma meta e vi, um por um, desde o início

E como fiz tudo isso pensando em vocês, ao longo do final de semana vou mostrar algumas diquinhas preciosas pra gente usar no outono/inverno mais próximo, lógico, adaptadas a nossa maneira tropical! Então vamos ao apanhado geral da NYFW, parte 1:

NYFW

Não foi uma forma, uma década ou textura que dominou o NYFW, mas sim o bom e velho CINZA que reinou absoluto na maioria dos desfiles. Em todas as tonalidades, tecidos ou estilos, a cor parece ser o novo preto! Pra quem quiser ousar na sobriedade, aposte num look monocromático, toda trabalhada no cinza mescla!

NYFW01

Junto com o cinza, a cor terra, meio nude, ou bege foi outra tonalidade que invadiu as passarelas. O clima safari-fashionista promete ser tendência na próxima estação! A cor clássica e super coringa também fica muito bem misturado com cinza, então já sabe onde direcionar sua cartela pantone!

NYFW02

Pra sair da sobriedade, o vermelho fazendo duplinha com o veludo também circulou pela fashion week! De Wang a Altazurra (!), o veludo vermelho promete vir forte e intenso como pede! Eu estou fascinada nesse look do Zac Posen, com meia transparente e tudo!

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Que calçado usar?

Sempre surgem duvidas de que calçado usar para uma festa? Qual modelo? Geralamente vem aquela velha resposta: Não tenho ideia!

Mas para poder ajudar vocês, segue um vídeo da AnitaOnline mostrando vários modelos de sandálias e sapatos para festa. Com certeza depois de ver este vídeo você terá um monte de idéia.

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Aposta para este inverno: trench coat

A queda das temperaturas tem suas vantagens no mundo da moda. É hora de tirar as peças pesadas do armário, abusar das botas, meias grossas e casacos mil.

Para esta temporada, os estilistas resgataram aquele cuja origem data da Primeira Grande Guerra: o trench coat (casaco de trincheira). Esses casacos na altura do joelho, remetendo a capas de chuva, nunca saíram de vez do mundo da moda.

No cinema, a peça foi imortalizada por Humprey Bogart e Ingrid Bergman, no clássico Casablanca. Ocasaco também fazia parte do guarda-roupa de Audrey Hepburn.

A princípio produzido em gabardine, o trench coat atual pode ser feito em tecidos mais leves, como cetim, sarja e nylon. Para os dias mais frios, jeans, lã, couro, veludo caem bem.

Uma dica para quem está acima do peso: a capa amarrada na cintura, com uma calça skinny pode salvar você naquela reunião ou festa.

Trench coat

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Dicas para Saias de cintura alta

Depois de alguns meses eu voltei eee oo/
e acho que para ficar kopakspoakspaoksapok… Mas entao vamos ao poste de hoje ;P

Todo mundo sabe que não é preciso ter muitos anos para perceber que a moda é cíclica: o que é moda hoje, no ano que vem vira brega… Mas, dali uns cinco anos aquela tal roupa brega volta com tudo e faz o maior sucesso entre as mulheres! A saia de cintura alta é um exemplo disso. Neste ano, voltou com tudo, e está nas ruas, nas vitrines, e nas revistas. Então, se você tem estilo, ou se gosta de moda, leia abaixo algumas dicas para usar bem a sua saia e arrasar:

Se você for alta e magra, a saia de cintura alta é ideal para valorizar seu corpo.
Se você é baixinha, a saia de cintura alta pode ser uma boa pedida também, desde que não seja de um tecido muito amplo e volumoso. Se tiver um corte mais reto, ela alonga a silhueta.
As baixinhas devem sempre usar as saias de cintura alta com saltos bem altos para o corpo ficar mais alongado.
Se você for gordinha, cuidado com modelos curtos e muito grudados ao corpo. Use modelos mais simples, sem muitos detalhes. E aproveite que a saia alta esconde a barriguinha!
Para as altas, sapatilhas e peep toes são o calçado ideal para combinar com a saia de cintura alta.
Rasteirinhas nos pés ficam bons apenas quando usados com saias de tecidos mais simples, florais e com um ar mais “caseiro”.
Use as saias de cintura alta sempre com as blusas e camisetas por dentro da saia.
Use as saias com blusas simples, quando quiser fazer um look mais casual e estiloso. Aquelas blusinhas “podrinhas” de malha são a pedida ideal.
Brinque com o estilo mais despojado de uma blusinha de malha, com o estilo formal da saia de cintura alta.
Se quiser um look mais arrumadinho, invista em blusas de manguinha, ou sociais, usadas por dentro da saia. Só cuide para não ficar séria demais!

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Como fazer olho esfumado

Seu estilo pode ser romântico, básico ou roquinho, não importa: um olho esfumado sempre vai bem para incrementar a produção!

Nível 1: Iniciante
Se você treme só ao ver um delineador, relaxe: um bom lápis preto já é o suficiente para começar. O truque está na hora de escolher o lápis: prefira um que tenha a ponta macia.
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1 – Passe o lápis preto rente à raiz dos cílios superiores.
2 – Esfume suavemente na parte externa, usando a ponta do dedinho ou um cotonete. O efeito deve ficar mais intenso próximo à raiz dos cílios. Se necessário, repita várias vezes: passe o lápis e vá esfumando até conseguir o efeito desejado.
3 – Arremate com várias camadas de rímel.

Nível 2: Intermediário
Se você gosta de sombra e tem alguns pincéis, está na hora de misturar o lápis básico a uma sombra preta para conseguir um efeito ainda mais marcante.
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1 – Repita todos os passos do nível iniciante.
2 – Agora, com um pincel de esponjinha na ponta, aplique a sombra aos poucos, por cima do lápis, espalhando um pouco por toda a pálpebra móvel (aquela pele que cobre nossos olhos quando os fechamos).
3 – Use um pincel específico para esfumar, com cerdas fofinhas e formato oval. Faça movimentos curtos e suaves de vaivém e pequenos círculos para espalhar a sombra em direção às sobrancelhas, mas sem chegar lá, criando um efeito de degradê, ou seja: mais escuro embaixo e mais clarinho em cima, até sumir.
4 – Capriche no curvex e no rímel preto.

Nível 3: Avançado
Se você já é super esperta com os pincéis, aposte num olho vibrante, misturando cores de sombra!
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1 – Repita todos os passos do nível intermediário.
2 – Agora aplique sombra metalizada (na foto usamos sombra roxa) com um pincel úmido, como se fosse um delineador, desenhando um biquinho no canto interno dos olhos.
3 – Depois, vá aplicando e esfumando, com um pincel seco, a sombra roxa em direção ao centro da pálpebra, misturando na sombra preta até que a divisão entre as duas cores fique imperceptível, em degradê.
4 – Para arrematar, você pode optar por fazer um traço fino de delineador líquido nos cantos externos dos olhos, sobre a sombra preta.
5 – Curvex e rímel preto nos cílios superiores e inferiores finalizam o look.

Quem deu as informações: Marcos Costa, maquiador oficial na Natura – http://www.marcoscosta.com.br e Juliana Muñoz, maquiadora da Abá.

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Katy Perry

Bom confesso que não havia reparado no estilo de Katy, alguns são um tanto exagerados, mais outros são muito lindos, uma mistura releitura nos modelitos e o jogo de cores em que ela costuma usar em seus shows…
Bom entao fui pesquisar sobre esse estilo da cantora, então encontrei algumas fotos em que a cantora saiu em capas de revistas gringas.
A foto abaixo mostra duas fotos da “No Magazine” de abril, Katy saiu com um corselet e cintura marcada, na segunda foto uma blusinha rosa com correntes com direito a caras e bocas.
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Na edição russa da revista “FHM” Katy saiu com um modelito parecido com os quais ela costuma usar, uma blusinha com decote coração releitura de maios anos 50 em que tem tudo a ver com ela.
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Ai esta alguns dos figurinos de katy, tem sugestoes? me escreva hanitasuspiro@gmail.com Até mais XD

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Livro: A Moda de Erika Palomino

“A Moda”, volume da coleção Folha Explica, apresenta o universo da alta-costura, do prêt-à-porter ao streetwear, explicando o funcionamento das engrenagens do Planeta Fashion –Paris, Milão, Londres e Nova York.

O livro, analisa a cadeia têxtil e o ponto de partida das tendências, além de esclarecer os principais conceitos e correntes no estudo da moda. Assinada por Erika Palomino, a obra inclui um histórico sobre a moda brasileira e serve como paradidático para os cursos de moda.
O site Folha Online divulgou uma prévia do livro A moda.

Veja a introdução do “Folha Explica a Moda”:

Ao longo dos anos 90, a moda entrou na pauta da sociedade brasileira. Passou-se a conhecer o nome das principais modelos, estilistas começaram a aparecer em programas de TV, desfiles entraram ao vivo nos noticiários da noite e chegaram às primeiras páginas de jornais.

Tudo andou tão rápido que é como se tivesse sido sempre assim. Quem está envolvido com moda mal consegue lembrar-se de quando as coisas eram diferentes. Ficou comum dizer, em tom de alegria: a moda entrou na moda. A frase virou máxima e, até o final da década, foi repetida no país tanto por quem era do meio quanto pelo público em geral. O que também nos faz pensar: então houve um tempo em que a moda esteve “fora de moda”?

O conceito de “estar na moda” se auto-explica e confunde. Tratar de moda implica lidar com elementos os mais complexos, especialmente quando combinados. Entrando nesse assunto, tangemos valores como imagem, auto-imagem, auto-estima, política, sexo, gender-bending (troca de sexos, ou o velho e bom masculino / feminino), estética, padrões de beleza e inovações tecnológicas, além de um caleidoscópio de outros temas: desde condições climáticas, bailes, festas, restaurantes ou uniformes até cores (e a ausência delas), modelos, top models, supermodels ou gente “normal”, mídia, fotografia de moda, moda de rua, tribos (e a ausência delas); música e diversão, mas também crise e recessão, criatividade e talento. Dinheiro também. E vaidade, competitividade, ego, modismos e atemporalidades, história e futuro, excessos, radicalismos e básicos. Não necessariamente nessa ordem, claro. Aliás, muito pelo contrário.

Na moda, tempos de luxo são substituídos por tempos de contenção, e assim por diante. Autofágica, quando achamos que estamos entendendo algo, tudo vira de cabeça para baixo de novo. E de novo e de novo. Nada é eterno. O que não quer dizer que algumas imagens, pessoas ou looks não durem para sempre. Pense no New Look de Dior, em 1947, ou na minissaia de Mary Quant, nos anos 60. Momentos de virada, momentos históricos.

Muitas vezes, o mundo não se dá conta de que eles são históricos ou, também muitas vezes, não percebe que a moda termina por completar o quadro histórico das sociedades. A olhos desatentos, muito do que vem das passarelas é coisa para iniciados, e até o que acontece nas ruas faz parte da informação somente dos guetos e dos nichos.

Valores que se cristalizaram anteriormente davam conta de que a moda era algo decidido por um punhado de estilistas, que determinavam o que se devia vestir. Não é mais assim. Como também não se aplica o pensamento de assistir a um desfile pela TV ou ver uma foto no jornal e pensar: “Nossa, eu jamais usaria isso!” É que nem tudo o que aparece na passarela é feito para efetivamente usar. Muitas vezes, uma imagem é reforçada ou tratada de modo mais extravagante ou incomum para que idéias sejam mais explicitadas, ou mesmo para produzir uma boa imagem para foto. Achar que os estilistas querem que você realmente saia “daquele jeito” é uma bobagem tão grande quanto ver uma obra de arte e simplesmente ficar imaginando se a teríamos na sala de visitas.

Então, moda é arte? Talvez seja mesmo. Pode ter tantas abordagens subjetivas e paradoxais que talvez seja imprescindível levar em conta seu caráter “artístico”. Então, tudo o que se vende nos shoppings é arte? Bem, mais ou menos. Na moda, o simplismo não funciona.

São essas as características deste livro. Você não vai encontrar aqui uma obra de história da moda. Daremos, isto sim, uma pincelada nos fatores que levaram à atual conjuntura da moda, colocando em planos unidos a situação internacional e a brasileira. Começaremos tentando definir o caráter em espiral da moda, apresentando os universos da alta-costura, do prêt-à-porter e do streetwear, explicando o funcionamento das engrenagens do chamado Planeta Fashion: Paris, Milão, Londres e Nova York 1.

Na seqüência, trataremos da cadeia têxtil e do ponto de partida das tendências – e o que são elas. Afinal de contas, quem é que dita a moda? E o que acontece com as roupas depois do desfile? Explicaremos a importância da juventude e falaremos de fenômenos recentes, como a figura do stylist e a onda da customização, que toma conta dos centros urbanos. Para entender a moda de hoje, será fundamental também uma compreensão do passado e do definitivo legado do século 20, num guia para identificar as décadas. O livro termina com um histórico da moda brasileira, mapeando as raízes da influência européia na criação made in Brazil e apontando suas principais personagens. O capítulo proporá também uma discussão sobre a identidade nacional que, assim como o restante desta obra, incentiva a nova geração a ocupar seu espaço na seara global da moda.

1 – “Planeta Fashion” é como o mundo globalizado da moda passou a ser chamado, a partir dos anos 90. O nome diz respeito à alta moda e a suas capitais internacionais. Para entendermos a moda, devemos compreender seu espectro de atuação.

Gostaram do livro? Para comprar é só clicar no link http://livraria.folha.com.br/catalogo/1010803

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Três dicas

Bom eu amooo a perfeita combinação do amarelo com o cinza entao eu pensei em colocar uma blusinha amarela mais colorida com um bolerinho cinza, uma calça mais justa e com uma botinha linda para quebrar esse preto a bolsa marron e o relogio, um arquinho no cabelo e um belissimo brinco 😀
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Vocês já perceberam que a maioria das atrizes brasileiras e americanas se vestem no estilo “largado”? Isso se chama estilo próprio, alguma delas saiu dessa forma e as outras resolverão copiar KAPOKSAPOK, é diferente e muito usado, um chortinho pequeno e uma blusinha básica por baixo e aquela camisa digamos antiga (não precisa ser necessariamente antiga HEHE) e por cima uma camisa aberta e dobrada até meio braço, com um óculos todo estiloso e uma botinha e uma enorme bolsa.
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O terceiro figurino ele é mais estiloso em que é usado e abusado das cores e dos diferentes acessorios, com ele você brinca com as cores não é aquela velhaaa mania de conbinar cores neutras com cores neutras cores quentes com cores quentes, podemos ver isso pelo quantidade de cores diferentes que está nesse look 😀 verde, azul, roxo, o tão usado oncinha e marron. Upload Imagens

Ao decorrer da semana postarei mais figurinos. Aguardem!

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Você sabe quem foi Christian Dior?

Um homem tímido e aparentemente comum, Christian Dior (1905-1957) transformou a maneira de se vestir após a Segunda Guerra Mundial e criou o estilo dos anos 50. Quando todos previam simplicidade e o conforto, ele propôs o luxo e a feminilidade extrema, copiados por mulheres do mundo inteiro.

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A grife Christian Dior sobreviveu ao seu criador e ainda hoje é sinônimo de luxo e sofisticação. Desde 1997, o inglês John Galliano é quem está à frente das criações da marca.

“Nós saímos de uma época de guerra, de uniformes, de mulheres-soldados, de ombros quadrados e estruturas de boxeador. Eu desenho femmes-fleurs, de ombros doces, bustos suaves, cinturas marcadas e saias que explodem em volumes e camadas. Quero construir meus vestidos, moldá-los sobre as curvas do corpo. A própria mulher definirá o contorno e o estilo.”

“New Look”

Em 1947, Christian Dior apresentou sua primeira coleção, batizada de “New Look” pela redatora da revista “Harper’s Bazaar” americana, Carmel Snow. Ao contrário da moda prática de Chanel, o “New Look” era, basicamente, composto por saias amplas quase até os tornozelos, cinturas bem marcadas e ombros naturais. Era a volta da mulher feminina e elegante.

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O modelo que se tornou o símbolo do “New Look” foi o “tailleur Bar”, um casaquinho de seda bege acinturado, ombros naturais e ampla saia preta plissada quase na altura dos tornozelos. Luvas, sapatos de saltos altos e chapéu completavam o figurino impecável. Com essa imagem de glamour, estava definido o padrão dos anos 50.

Em 1997, numa edição comemorativa limitada, a Barbie, boneca mais vendida no mundo, foi vestida com o famoso “tailleur Bar” de Christian Dior.

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Personal Style

De acordo com a Teoria de Itten (Johannes Itten), artista e professor da Escola Navhas na Alemanha, por meio da harmonia das linhas (cabelo, pele e vestuário) e principalmente suas cores pode-se definir o estilo das pessoas.

A França foi o primeiro país a trabalhar esta teoria, depois a Inglaterra e o restante da Europa.

Embora que somente em 1985 tenha chegado aos Estados Unidos, muitos profissionais já trabalhavam no estudo da imagem pessoal principalmente no cinema, na criação de personagens tecnicamente elaborados.

Da soma do estudo das cores com a geometria corporal nasce o Personal Style, profissional que preocupa-se com a postura, estética corporal, estilo, personalidade e vestuário, para a valorização da imagem.

No Brasil ganhou espaço inicialmente por meio da televisão em seus personagens, em seguida por artistas e nos últimos anos atende nos bastidores de políticos, ricos e famosos.

Hoje atende a classe empresarial e profissional além de pessoas que se preocupam em apresentar uma melhor imagem na vida social.

É marketing pessoal!

O trabalho

O personal style trabalha de acordo com a necessidade do cliente e compreende desde uma simples análise de estilo, precedida de dicas importantes, até uma remodelação geral de imagem e assessoria.

“A vida é um espelho, simplesmente reflete”.

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